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Imagine que você está em busca do seu primeiro emprego na área da saúde. Sem experiência profissional anterior e com um diploma “fresco” em mãos, você estará no mesmo patamar de muitos outros candidatos procurando uma primeira oportunidade. Diante de tamanha concorrência, será escolhido o profissional que apresentar diferenciais, mesmo que eles sejam mínimos.
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A empregabilidade no setor da saúde é essencial para garantir que os profissionais permaneçam relevantes e competitivos no mercado de trabalho. Segundo Rueda et al. (2004), a empregabilidade envolve um conjunto de habilidades e competências que vão além das técnicas, incluindo aspectos emocionais e comportamentais. No contexto da saúde, isso significa estar preparado para lidar com as constantes mudanças tecnológicas e as novas demandas dos pacientes.
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Leia os trechos a seguir: Um estudo realizado pela plataforma To.gather, em parceria com o Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, aponta que 7% da população brasileira são LGBTQIA+, mas esse grupo ocupa apenas 4,5% dos empregos no país. A análise foi feita a pedido da GloboNews, a partir dos quadros funcionais de 289 empresas, que somam 1,5 milhão de empregados, e mostra que as pessoas trans são as que menos encontram oportunidades no mercado formal, representando 0,38% dos contratados.
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A constante evolução no campo da saúde exige que os profissionais se mantenham atualizados e dispostos a se reinventar ao longo de suas carreiras. Segundo Smith (2020), a adaptação contínua é crucial para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes e enfrentar os desafios emergentes.